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11º CONGRESSO NACIONAL DE HEMOFILIA

Se tem uma coagulopatia congénita, ou é cuidador de alguém com coagulopatia congénita preencha o nosso formulário. Só com a participação de todos conseguimos ter resultados que mostrem a realidade de quem vive com um distúrbio hemorrágico.

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12º Encontro de Jovens da APH

Anunciamos que estão abertas as inscrições para o próximo Encontro de Jovens da APH.

O termo genérico “hemofilia” descreve um grupo de distúrbios da coagulação hereditários, nos quais existe uma anomalia permanente no mecanismo da coagulação do sangue.

Mais especificamente a hemofilia é uma doença crónica e uma deficiência orgânica congénita no processo da coagulação do sangue. De transmissão genética, ligada ao cromossoma X, aparece quase exclusivamente nos indivíduos do sexo masculino e caracteriza-se pela ausência ou acentuada carência de um dos factores da coagulação. Por este motivo, a coagulação é mais demorada ou inexistente, provocando hemorragias frequentes, especialmente a nível articular e muscular.

Ao lado das pessoas com Distúrbios Hemorrágicos Hereditários

Algumas perguntas
e respostas

Existem dois tipos de hemofilia: hemofilia A e hemofilia B (chamada por vezes doença de Christmas). Ambas causadas por um baixo nível ou ausência das proteínas do sangue (factores) que controlam as hemorragias. A hemofilia A é causada por uma deficiência de factor VIII e a hemofilia B é causada por uma deficiência de factor IX. Não existe nenhuma diferença entre os dois tipos de hemofilia, excepto que a hemofilia A é cerca de cinco vezes mais comum do que a hemofilia B.

Sim, existem diversas diferenças de factor que também causam hemorragias anómalas. Estas incluem deficiência dos factores I, II, V, VII, X, XI, XII e o factor von Willebrand. As formas mais graves destas deficiências são ainda mais raras do que a hemofilia A e a hemofilia B.
A hemofilia é uma deficiência genética, que é normalmente hereditária. Não pode ser contraída ou transmitida excepto se for por transmissão hereditária, o gene da hemofilia é transmitido de pais para filhos. Cerca de um terço de novos casos são causados por uma nova mutação do gene na mãe ou na criança. Nestes casos não existe história prévia de hemofilia na família.
A hemofilia é uma deficiência genética, que é normalmente hereditária. Não pode ser contraída ou transmitida excepto se for por transmissão hereditária, o gene da hemofilia é transmitido de pais para filhos. Cerca de um terço de novos casos são causados por uma nova mutação do gene na mãe ou na criança. Nestes casos não existe história prévia de hemofilia na família.

O gene de hemofilia é transmitido de pais para filhos. Quando o pai tem hemofilia mas a mãe não tem, nenhum dos filhos rapazes terão hemofilia, mas todas as filhas serão portadoras do gene da hemofilia.
Os genes para a hemofilia A e B estão localizados no cromossoma X, os cromossomas que determinam o sexo de uma pessoa chamam-se X e Y. Os homens tem um cromossoma Y e um cromossoma X e as mulheres têm dois cromossoma X.
Como os homens só têm um cromossoma X, se herdarem o gene da hemofilia, terão hemofilia. Como as mulheres têm dois cromossomas X, se um cromossoma X tiver o gene da hemofilia, o outro cromossoma X compensa-o.
As mulheres que têm o gene da hemofilia são chamadas portadoras e podem transmiti-lo aos seus filhos. Quando a mãe é portadora e o pai é normal, para cada criança que nasce existe uma probabilidade de 25% de ser um rapaz e ter hemofilia e 25% de ser uma rapariga e ser portadora

Boletim “Hemofilia”

Out-Nov-Dez 2023

1.º semestre 2024

Tânia Ribas de Oliveira conta-nos a história real e verdadeira da vida de Alexandra Rocha

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