Viver com um distúrbio hemorrágico no feminino é, por vezes, tão ou mais grave que no masculino. Para quebrar desconhecimentos, tabus, ou outras barreiras que possam existir, a APH estreia a primeira parte do documentário “MULHERES”.
Se existe um distúrbio hemorrágico, deve ser tratado.
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Este foi um projecto financiado pelo Programa de financiamento a Projectos de 2021, pelo INR, IP